A escrita não me assusta

domingo, 6 de julho de 2014

Poeminha testamento


Para Maria,
deixo aquele vestido
que há muito me havia pedido.

Para José,
deixo pequena renda
que lhe sirva em sua venda.

Para João,
deixo meu violão
e que sempre me lembre num samba-canção.

Para você
deixo uma arca
guardada embaixo da cama
cheia de rimas perdidas.


v
2008
Postado por v às 22:18
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v
Para existir, viver. Para sobreviver: palavra.
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"Escrevo por profundamente querer falar. Embora escrever só esteja me dando a grande medida do silêncio." C. Lispector
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